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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Filosofia

Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.[1] Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais - como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras - empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.[2]
Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas - em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).[3] Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.[4]
Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política.

font: wikipedia.org

Artes

A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.
Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.
Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.

font: brasilescola.com.br

Arte grega

Ao falarmos sobre a arte grega, temos uma grande dificuldade comum a toda civilização que tem suas manifestações investigadas. Estando subordinada ao tempo e à cultura, a arte grega assume traços e características que variam bastante ao longo do tempo. Assim como nós, os interesses temáticos e estéticos da população grega variaram bastante com o passar dos séculos. Isso, sem contar que esse mesmo povo era formado por várias cidades-Estado e entrou em contato com outras civilizações do mundo antigo.
Se pudermos destacar um aspecto que difere a arte grega das outras civilizações, devemos então explorar a questão do lugar que a arte ocupou na vida desse povo. Ao contrário de outros povos, os gregos não restringiram o desenvolvimento de sua arte a um único aspecto de suas vidas (como a religião) e nem atrelou a mesma aos interesses de um único grupo social. Entretanto, isso não quer dizer que os gregos transformaram sua arte em um âmbito autônomo e livre de influências.
Umas das mais interessantes características da arte grega é a preocupação em se pensar e retratar as ações humanas. Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.
No âmbito das artes cênicas, os gregos fundaram gêneros que até hoje organizam as várias modalidades do teatro contemporâneo. A tragédia e a comédia aparecem como textos em que os costumes, instituições e dilemas da existência eram discutidos através da elaboração de narrativas e personagens bastante elaboradas. Tendo grande prestigio entre a população, o teatro atraía os olhares de várias pessoas que se reuniam para admirar e discutir as peças encenadas publicamente.
Tão interessante como a observação da arte grega, podemos também notar que elementos estéticos criados por este povo ainda influenciam a arte contemporânea. Movimentos como o Renascimento, o Iluminismo e o Classicismo tiveram grande preocupação em retomar e refletir à luz dos referenciais lançados pelos gregos. De tal forma, é inegável que o legado artístico grego ainda tenha grande utilidade para se pensar o tempo presente.

Por Rainer Sousa
Mestre em História

domingo, 14 de abril de 2013

Biologia

Biologia
é a ciência que estuda os seres vivos (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida). Debruça-se sobre o funcionamento dinâmico dos organismos desde uma escala molecular subcelular até o nível populacional e interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a interação da vida com seu ambiente físico-químico. O estudo destas dinâmicas ao longo do tempo é chamado, de forma geral, de biologia evolutiva e contempla o estudo da origem das espécies e populações, bem como das unidades hereditárias mendelianas, os genes. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas escalas. A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular, pela bioquímica e pela genética molecular, no que se refere à célula pela biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia.[1] A biologia do desenvolvimento estuda a vida ao nível do desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual.
Subindo na escala para grupos de mais que um organismo, a genética estuda as bases da hereditariedade e da variação entre indivíduos. A etologia estuda o comportamento dos indivíduos. A genética populacional estuda a dinâmica dos alelos na população, enquanto que a sistemática trabalha com linhagens de muitas espécies.[2] As ligações de indivíduos, populações e espécies entre si e com os seus habitats são estudadas pela ecologia e as origens de tais interações pela biologia evolutiva.[3] Uma nova área, altamente especulativa, a astrobiologia (ou xenobiologia ou ainda exobiologia[4]) estuda a possibilidade de vida para lá do nosso planeta. A biologia clínica constitui a área especializada da biologia profissional, para Diagnose em saúde e qualidade de vida, dos processos orgânicos eticamente consagrados.

font: wikipedia.org

Geopolítica

A geopolítica pode ser considerada uma ciência intimamente relacionada com o saber estratégico, ou seja, quando um Estado-nação se propõe a conhecer um determinado território que considera fundamental para a afirmação dos seus interesses soberanos.

Normalmente, geopolítica é uma palavra associada aos assuntos que envolvem relações internacionais, acordos diplomáticos e toda espécie de conflito entre países, culturas ou disputas territoriais. É muito comum as pessoas entenderem geopolítica com uma síntese dos acontecimentos atuais de nossa sociedade. Essas definições estão muito vinculadas aos meios de comunicação, mas o conceito de geopolítica e a sua distinção em relação à geografia política ainda é motivo de debates entre cientistas sociais de diversas áreas de conhecimento.
De fato, o conceito de geopolítica começou a ser desenvolvido a partir da segunda metade do século XIX por conta da redefinição de fronteiras na Europa e do expansionismo das nações europeias, o que ficou conhecido como imperialismo ou ainda neocolonialismo. Podemos destacar as análises realizadas pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel (1844-1904), responsável pela criação do determinismo geográfico e da Teoria do Espaço Vital. Num cenário político de unificação da Alemanha, em contraponto ao expansionismo já consolidado de Rússia, Inglaterra, França e até mesmo dos Estados Unidos, Ratzel ajudou a criar uma Geografia Alemã que se prontificou em justificar as conquistas territoriais da Alemanha.
Para Ratzel, a dominação plena de um determinado território caracterizaria o Estado. Dessa forma, o saber geopolítico apontaria para o Estado como centralizador de decisões estratégicas, o que legitimou as ações imperialistas da Alemanha, como pode ser observado nas disputas que originaram as duas grandes guerras e, em parte, nos preceitos utilizados pelo nazismo.
Em oposição aos postulados de Ratzel, podemos citar o geógrafo francês Paul Vidal de La Blache (1845-1918), que criou outra abordagem, conhecida como possibilismo. Ao final do século XIX a França ainda não tinha um conhecimento geográfico estabelecido e, com receio das pretensões alemãs, o Estado francês entregou a La Blache a responsabilidade de criar uma Geografia Francesa. Segundo La Blache, o espaçogeográfico não deveria ser o único objetivo de uma nação, pois seria preciso considerar o tempo histórico, as ações humanas e demais interações, o que na verdade acabou lançando as bases para uma geografia regional. Assim, a soberania sobre um território estaria vinculada ao conhecimento regional, como a compreensão das formas de relevo, aspectos climáticos, economia, população entre outros.
Dentro desse contexto podemos também citar o geógrafo britânico Halford Mackinder (1861-1947), que publicou no ano de 1904 o ensaio "O Pivô Geográfico da História”, que destacava o poder das conquistas territoriais continentais, apresentando uma maior preocupação com a ocupação da Europa Centro-Oriental, até porque os transportes terrestres começavam a favorecer a interiorização das ocupações, mudando um pouco as estratégias que até então depositavam maior importância nas conquistas marítimas.
Mas foi o jurista sueco Rudolf Kjellén (1864-1922), seguidor das ideias de Ratzel, quem criou o termo geopolítica no ano de 1916, procurando estabelecer relações entre os acontecimentos políticos e os aspectos geográficos. Cabe ressaltar que, nos dias atuais, a geopolítica é considerada como uma frente teórica que compreende o território e as suas nuances políticas, não apenas no plano externo como também nas questões internas a um determinado Estado-nação.
O período conhecido como Guerra Fria expressou muitos dos princípios da geopolítica, pois envolveu uma grande disputa ideológica e territorial entre duas potências, a União Soviética e os Estados Unidos, com grande ênfase no papel do Estado no que tange às decisões estratégicas e na definição de valores e padrões sociais.
Com o final da Guerra Fria, as maiores discussões geopolíticas correspondem ao combate ao terrorismo, à questão nuclear, às redefinições de fronteiras nos países africanos e do Oriente Médio e até mesmo aos problemas socioambientais. Algumas problemáticas como o aumento do alcance das organizações transnacionais frente aos Estados, o crescimento econômico chinês e a formação dos blocos econômicos podem ser agrupados em uma nova ramificação teórica conhecida como geoeconomia.
Por tudo isso que foi exposto, utilizaremos este canal de geopolítica não apenas para apresentar alguns dos temas atuais e os principais conflitos internacionais, mas contextualizar esses acontecimentos de forma crítica e engajada com teorias científicas.

Júlio César Lázaro da Silva
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP
Mestre em Geografia Humana pela Universidade Estadual Paulista - UNESP

Geografia

A Geografia é a ciência que estuda o planeta Terra. Descreve as paisagens que resultaram da relação entre o homem e o natureza. Desde a mais alta antiguidade o homem se preocupava com o conhecimento do espaço em que vivia. Às vezes esse conhecimento era uma resposta desejada pela curiosidade. Outras vezes tais conhecimentos tinham objetivos econômicos ou políticos. O modo como é tratado sistematicamente o conhecimento da Terra é o objetivo específico da Geografia. A Geografia é uma disciplina que nasceu na própria origem humana. Mas só se tornou uma ciência somente depois que a civilização grega floresceu. A Geografia estuda a superfície terrestre. A origem etimológica do termo é derivada dos radicais gregos geo = "Terra" + graphein = "escrever". A superfície terrestre é composta basicamente da atmosfera, da litosfera, da hidrosfera e da biosfera. É o habitat, ou meio ambiente. Nela vivem os seres humanos, os animais e as plantas. A área da superfície da Terra é habitável. Ela apresenta diversas características. Uma das principais é a complexidade interativa dos elementos físicos, biológicos e humanos. Dentre esses elementos podemos citar o relevo, o clima, a água, o solo, a vegetação, a agricultura e a urbanização. Outra característica é como o ambiente varia muito de um lugar para outro, conforme os lados antagônicos: de um lado os trópicos e, por outro as regiões polares frias, os desertos áridos ao contrário das florestas equatoriais úmidas, as vastas planícies rebaixadas em contraposição às montanhas íngremes e as superfícies geladas e despovoadas em oposição às grandes metrópoles que ultrapassam os milhões de habitantes. Outra característica ainda é a regularidade de determinados fenômenos já registrados. Trata-se dos climáticos. A regularidade dos fenômenos climáticos permite que se generalize sua distribuição no espaço geográfico. Os exemplos mais verdadeiros são as medidas térmicas e pluviométricas. As medidas térmicas e pluviométricas são os principais elementos climáticos para a agropecuária e outras atividades feitas pelo homem. A geografia tem quatro preocupações particulares. Primeiro, a localização de seu objeto. Segundo, as inter-relações com os fenômenos (especialmente a relação entre a humanidade e o território, igualmente à ecologia). Terceiro, a regionalização. E, quarto, as áreas correlatas. Procura saber sobre os lugares onde há civilização, sua distribuição acima da superfície da Terra e os fatores de ambiente, cultura, economia e relativos à recursos da natureza. Esses fatores têm influência nessa distribuição. Trata-se de uma tentativa de respostas a perguntas sobre a possibilidade de reconhecimento populacional de uma região, modus vivendi e cultura e sobre os movimentos e relações ocorridas nos lugares diferenciados. Foi sistematizada como disciplina acadêmica em atribuição aos pesquisadores Alexander von Humboldt e Carl Ritter, que viveram no Século XIX. O profissional desta disciplina é o geógrafo. font: wikipedia.org

sábado, 13 de abril de 2013

Redação

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